1.Apresentar os diferentes gêneros e tipos textuais, fundamentando-os à luz dos teóricos Mikhail Bakhtin, Jean-Paul Bronckart e Luiz Antônio Marcuschi.
2.Mostrar que os gêneros textuais nas aulas de língua portuguesa podem contribuir para o desenvolvimento da competência linguística dos alunos em relação à aprendizagem da escrita.
3.Enriquecer as práticas educacionais mediante um trabalho interdisciplinar.
2.Mostrar que os gêneros textuais nas aulas de língua portuguesa podem contribuir para o desenvolvimento da competência linguística dos alunos em relação à aprendizagem da escrita.
3.Enriquecer as práticas educacionais mediante um trabalho interdisciplinar.
RELATÓRIO
A atividade proposta foi baseada no AAA4, unidade 15 - MERGULHO NO TEXTO, aula 2 – Duvidando do texto. Damos ênfase às imagens e às possíveis leituras que podemos fazer das mesmas. Depois das discussões sobre como as imagens trazem significado e como podem ser feitas diferentes leituras (dependendo do contexto), resgatamos um pouco o universo de Shakespeare.
Partindo de um trabalho no qual os alunos haviam criado máscaras (aula de artes), fizemos um debate sobre identidade, sobre o papel das máscaras (sua importância) e resgatamos o mundo do teatro.
Destacamos a criação literária de Shakespeare, autor que marca um período extremamente fecundo e de inestimável relevância na evolução e mudança do pensamento do ocidente. Ele captou no ar as inquietações da época na qual viveu e instaurou conceitos que atravessaram séculos. Além disso era dotado de uma sensibilidade apurada.
Depois de ter argumentado sobre sua genialidade, fomos à sala de informática. Foi feita uma pesquisa na internet (google) a fim de conhecer um pouco mais as obras shakesperianas e assim poder desenvolver um trabalho mais produtivo e significativo.
Os alunos, depois de terem lido acerca do autor, criaram suas próprias obras. As máscaras permaneceram ao lado deles com o intuito de haver maior estímulo e criatividade.
Nos trabalhos realizados, alguns buscaram ler as máscaras feitas; outros desenvolveram poemas retratando-as. Houve também questionamentos sobre máscaras de forma generalizada.
Creio que a atividade proporcionou trabalhar com o universo imaginário e misterioso existente por detrás de um “disfarce”. Acredito que o trabalho suscitou reflexões sobre a personalidade, os medos, as angústias, as dores, os sentimentos inerentes ao ser humano. O resultado foi satisfatório uma vez que se percebeu dedicação de todos em desenvolver obras comoventes, férteis, instigantes.
Partindo de um trabalho no qual os alunos haviam criado máscaras (aula de artes), fizemos um debate sobre identidade, sobre o papel das máscaras (sua importância) e resgatamos o mundo do teatro.
Destacamos a criação literária de Shakespeare, autor que marca um período extremamente fecundo e de inestimável relevância na evolução e mudança do pensamento do ocidente. Ele captou no ar as inquietações da época na qual viveu e instaurou conceitos que atravessaram séculos. Além disso era dotado de uma sensibilidade apurada.
Depois de ter argumentado sobre sua genialidade, fomos à sala de informática. Foi feita uma pesquisa na internet (google) a fim de conhecer um pouco mais as obras shakesperianas e assim poder desenvolver um trabalho mais produtivo e significativo.
Os alunos, depois de terem lido acerca do autor, criaram suas próprias obras. As máscaras permaneceram ao lado deles com o intuito de haver maior estímulo e criatividade.
Nos trabalhos realizados, alguns buscaram ler as máscaras feitas; outros desenvolveram poemas retratando-as. Houve também questionamentos sobre máscaras de forma generalizada.
Creio que a atividade proporcionou trabalhar com o universo imaginário e misterioso existente por detrás de um “disfarce”. Acredito que o trabalho suscitou reflexões sobre a personalidade, os medos, as angústias, as dores, os sentimentos inerentes ao ser humano. O resultado foi satisfatório uma vez que se percebeu dedicação de todos em desenvolver obras comoventes, férteis, instigantes.